Considerções do enólogo Domingos Soares Franco:
«Nos anos 80 descobri, numa adega da José Maria da Fonseca, umas 200 garrafas de Pasmados Branco das colheitas de 1963 e 1964(…)Com tempo e após várias vindimas enveredei pelo seguinte lote de castas viognier (argilo-calcários), viozinho e arinto (arenosos).»
O Pasmados branco assume-se como o topo de gama dos vinhos brancos da José Maria da Fonseca, sendo lançado para o mercado apenas após um período mínimo de dois anos durante os quais fermenta, estagia e repousa nas suas caves.